O rapper e empresário norte-americano Sean “Diddy” Combs foi condenado nesta quarta-feira, 2 de julho, em Nova York, por duas acusações relacionadas ao transporte de pessoas com fins de prostituição. O julgamento durou quase dois meses e envolveu também alegações mais graves, como tráfico sexual e conspiração para extorsão.
Apesar das condenações, P. Diddy foi absolvido das acusações mais pesadas, tráfico sexual e conspiração para extorsão, o que o livrou da possibilidade de enfrentar prisão perpétua.
Segundo as autoridades, o artista poderá cumprir até 10 anos de prisão por cada uma das condenações em que foi considerado culpado. A defesa de Diddy já entrou com um pedido de libertação, e o tribunal deve avaliar o recurso nas próximas semanas.
Embora a sentença represente um revés significativo para a carreira e imagem pública de P. Diddy, a decisão final do tribunal é vista como menos severa do que se esperava. Ele conseguiu evitar as penas mais duras, que previam até 15 anos por tráfico sexual e prisão perpétua em caso de extorsão.
O caso continua a repercutir nos Estados Unidos, com destaque para a forma como o julgamento tem impactado a indústria da cena do Hip-Hop e o legado do artista.
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